Quando um conhecimento é revelado, isto flui como energia no universo, e aqueles que estiverem conectados podem captar essências ou versões desses conhecimentos.
Esse é um conceito que a Física vem provando com a Teoria das Supercordas, que mostra que tudo está conectado no universo. Na Bíblia existem códigos aos quais os cabalistas dedicam-se a decifrar, e que ele poderia sintetizar tudo dizendo que a Cabala é o estudo do Verbo ou das palavras divinas e do poder contido nelas. Os caracteres hebraicos seriam as letras e as palavras de YHVH em sua mais concreta expressão. Deste modo, compreender o poder que há por trás dessas letras e palavras pode elevar o homem à esfera divina.
Os cabalistas acreditam que YHVH cria e manifesta-se através da palavra, e que o Universo pode ser inteiramente definido como um conjunto de palavras e números. Esta ideia está longe de ser um completo absurdo, basta verificar que as imagens que as pessoas agora estão habituadas a ver no monitor de um computador são totalmente constituídas por números - mais propriamente dito pelo Código Binário, que consiste em uma combinação de 0 e 1.
Esse é um conceito que a Física vem provando com a Teoria das Supercordas, que mostra que tudo está conectado no universo. Na Bíblia existem códigos aos quais os cabalistas dedicam-se a decifrar, e que ele poderia sintetizar tudo dizendo que a Cabala é o estudo do Verbo ou das palavras divinas e do poder contido nelas. Os caracteres hebraicos seriam as letras e as palavras de YHVH em sua mais concreta expressão. Deste modo, compreender o poder que há por trás dessas letras e palavras pode elevar o homem à esfera divina.
Os cabalistas acreditam que YHVH cria e manifesta-se através da palavra, e que o Universo pode ser inteiramente definido como um conjunto de palavras e números. Esta ideia está longe de ser um completo absurdo, basta verificar que as imagens que as pessoas agora estão habituadas a ver no monitor de um computador são totalmente constituídas por números - mais propriamente dito pelo Código Binário, que consiste em uma combinação de 0 e 1.
O cabalista aprende que as palavras podem ser expressas em números, e dão especial atenção a isto, fazendo uso de um método chamado Gematria para identificar o valor e o poder daquela palavra. Acreditando em Reencarnação, através de seus métodos, um cabalista pode identificar qual é o Espírito reencarnado em uma pessoa e qual o seu ciclo de encarnação. Podem também prever eventos cósmicos e eventos cotidianos e, obviamente, podem usar o poder das palavras para alcançarem benefícios.
No mito da caverna de Platão, a maioria das pessoas percebe apenas um mundo de sombras, e são felizes assim. Muitos são os que vêm, mas não enxergam. As pessoas costumam andar com seus olhos fitos no horizonte e de forma tão mecânica que, muitas vezes, nem percebem onde pisam. Estar consciente requer atenção e exercício constante. Não é muito fácil manter o olhar fito na realidade quando o cenário está repleto de sombras
Para ter um olhar mais consciente e reconhecer o que é sombra e o que é realidade, é preciso saber como aqueles que detém o poder se expressam e eles deixam suas marcas e sinais por toda a parte, como se estivessem demarcando território constantemente, por que acreditam (e devem ter bons motivos para acreditar) que isto os fortalece, edificando e ampliando sua influência sobre a humanidade.
A afirmação de que se eu me aprofundasse em meus conhecimentos, eu entenderia, por fim, como se governa o mundo e a vida no universo, e conheceria a Suprema Verdade da Vida...
As sociedades secretas são hábeis na utilização de símbolos, sinais, códigos, etc. Mas a utilização dos símbolos é ainda anterior à elas: remonta aos primórdios da humanidade, quando os homens das cavernas procuravam expressar o que viam em suas pinturas rupestres. E é neste ponto que reside uma das principais chaves para compreensão na análise dos símbolos. Nem sempre quem fazia uso do símbolo sabia o que era exatamente aquilo que estava sendo representado.
Era como se o símbolo não passasse de um retrato de algo que não sabia-se o que era. E mesmo quando nosso sistema de comunicação já estava mais eficiente e sofisticado, por mais razoáveis que já fossem nossos conhecimentos, sempre havia algo que fugia ao nosso entendimento, como acontece ainda hoje e, pior que isso, muitas vezes a falta de rigor na transmissão do conhecimento, ou a falta de rigor da tradução dos textos, enfim, uma série de fatores fizeram com que a dinâmica da compreensão dos símbolos ficasse embaralhada num labirinto do qual se tem uma ideia muito vaga de onde fica a saída. Uma saída que pode levar-nos a encontrar a Verdade...
No mito da caverna de Platão, a maioria das pessoas percebe apenas um mundo de sombras, e são felizes assim. Muitos são os que vêm, mas não enxergam. As pessoas costumam andar com seus olhos fitos no horizonte e de forma tão mecânica que, muitas vezes, nem percebem onde pisam. Estar consciente requer atenção e exercício constante. Não é muito fácil manter o olhar fito na realidade quando o cenário está repleto de sombras
Para ter um olhar mais consciente e reconhecer o que é sombra e o que é realidade, é preciso saber como aqueles que detém o poder se expressam e eles deixam suas marcas e sinais por toda a parte, como se estivessem demarcando território constantemente, por que acreditam (e devem ter bons motivos para acreditar) que isto os fortalece, edificando e ampliando sua influência sobre a humanidade.
A afirmação de que se eu me aprofundasse em meus conhecimentos, eu entenderia, por fim, como se governa o mundo e a vida no universo, e conheceria a Suprema Verdade da Vida...
As sociedades secretas são hábeis na utilização de símbolos, sinais, códigos, etc. Mas a utilização dos símbolos é ainda anterior à elas: remonta aos primórdios da humanidade, quando os homens das cavernas procuravam expressar o que viam em suas pinturas rupestres. E é neste ponto que reside uma das principais chaves para compreensão na análise dos símbolos. Nem sempre quem fazia uso do símbolo sabia o que era exatamente aquilo que estava sendo representado.
Era como se o símbolo não passasse de um retrato de algo que não sabia-se o que era. E mesmo quando nosso sistema de comunicação já estava mais eficiente e sofisticado, por mais razoáveis que já fossem nossos conhecimentos, sempre havia algo que fugia ao nosso entendimento, como acontece ainda hoje e, pior que isso, muitas vezes a falta de rigor na transmissão do conhecimento, ou a falta de rigor da tradução dos textos, enfim, uma série de fatores fizeram com que a dinâmica da compreensão dos símbolos ficasse embaralhada num labirinto do qual se tem uma ideia muito vaga de onde fica a saída. Uma saída que pode levar-nos a encontrar a Verdade...
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